O Observatório Capixaba de Economia Criativa é uma estratégia metodológica que combina conhecimento teórico e prático de forma colaborativa, para fortalecer coletivos culturais em suas comunidades e territórios. Atua no registro, formação e intervenção concreta, sendo parte do projeto Hub ES+, apoiado pela Funcitec/MCI e Fapes.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 4-5
Economia Criativa é o conjunto de atividades econômicas que têm a criatividade, a cultura e o conhecimento como principais ativos produtivos, gerando bens, serviços e inovações que agregam valor econômico e simbólico.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 36
Embora relacionados, o termo “Economia Criativa” é mais amplo e abrange desde práticas culturais comunitárias até grandes setores de inovação. Já “Indústrias Criativas” foca em áreas econômicas organizadas, como música, cinema e design.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 36-37
É um seminário formativo do Núcleo Poiein, que inspira a criação da Revista Mirante Criativo e as discussões do Observatório, buscando construir metodologias participativas para a Economia Criativa de base comunitária.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 2, p. 46-47
É um festival internacional de graffiti realizado no Espírito Santo, que articula graffiti, hip-hop e ações culturais comunitárias. Foi tema central da 2ª edição da Revista Mirante Criativo, destacando o graffiti como ferramenta de transformação social.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 2, p. 24-28
É uma iniciativa de turismo de base comunitária no bairro Jesus de Nazareth, em Vitória/ES. Focado na valorização cultural e geração de renda, é um exemplo prático de Economia Criativa nas periferias urbanas.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 25-33
A Ciência Aberta promove o acesso livre ao conhecimento, compartilhamento de dados e construção colaborativa de saberes — princípios fundamentais para estruturar o Observatório de forma transparente, participativa e inclusiva.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 22-24
As metodologias de base comunitária buscam desenvolver soluções locais a partir da escuta ativa, da participação cidadã e da valorização de saberes locais, contribuindo para o desenvolvimento territorial e a inclusão social.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 3, p. 18-20
Medir a Economia Criativa exige métodos sensíveis às realidades locais, captando não só o que é formalizado no mercado, mas também as práticas informais, culturais e sociais que movimentam as economias locais.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 36-38
– Paulo Freire – Extensão ou Comunicação?
– Jacques Derrida – Gramatologia
– Michel Thiollent – Metodologia da Pesquisa-Ação
– Carlos Rodrigues Brandão – Pesquisa Participante: a partilha do saber
– John Howkins – The Creative Economy
– Milton Santos – A Natureza do Espaço
– Ivana Ibiapina – Pesquisa Colaborativa
– Frederico Papali – História do Graffiti e da Pichação no Brasil
– Laís Modelli – De Crime a Arte
– Ester Maria Dreher Heuser – No Rastro da Filosofia da Diferença
– Boaventura de Sousa Santos – A Ecologia dos Saberes
Participando dos eventos do Sys.terna, contribuindo para as pesquisas aplicadas do Núcleo Poiein, se envolvendo em coletivos culturais locais ou entrando em contato com o Hub ES+ para integração em projetos de extensão.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 4-5
Coletivos culturais, pesquisadores, gestores públicos, empreendedores criativos, estudantes e todos interessados em desenvolvimento comunitário e cultural.
Fonte: Revista Mirante Criativo nº 1, p. 5
ISBN – 978-85-8263-914-6
Título: Mirante criativo: observatório capixaba de economia criativa
Formato: Livro Digital
Veiculação: Digital